Os usuários são livres para optar por se adaptar a outros navegadores.A liberdade de escolha não é um direito fundamental, não apenas na vida social, mas também no mundo digital.A partir da era digital, a Internet tornou-se parte integrante de sua vida e, como os navegadores são mais do que apenas uma porta de entrada para a Internet, a verdadeira liberdade de escolha é essencial.
Em alguns casos, os usuários não podem usar outros navegadores como desejam, o que levou a declarações e reflexões sobre, por exemplo, direitos digitais.Apesar da falta de concorrência séria no mercado de navegadores, os usuários muitas vezes são impedidos de se adaptar às configurações padrão do navegador em sistemas operacionais ou dispositivos individuais.Por exemplo, alguns smartphones e tablets têm um navegador específico, de modo que os usuários podem instalar outros navegadores se quiserem, com alguns controles adicionais, o que pode ser uma preocupação para usuários não técnicos.
Em muitos casos, a escolha do navegador pelo usuário é limitada, e o princípio da liberdade de escolha é tratado como tal.Alguns ISPs (Provedores de Serviços de Internet) ou sites são projetados e construídos para otimizar a compatibilidade de navegadores específicos para uma melhor experiência do usuário.Isso faz com que, em um site individual, parte da função seja armazenada somente a partir das configurações padrão do navegador, e a partir de outros navegadores, a qualidade será o tipo de efeito ou até mesmo a impossibilidade de funcionar corretamente.Como resultado, os usuários não são obrigados a escolher o navegador padrão quando mudam de um site para outro e perdem a liberdade de escolher um navegador diferente.
Em muitos casos, os provedores de serviços de Internet ou os consultores de sites também não abordaram os direitos e as escolhas dos usuários em suas próprias comunidades.Algumas regiões ou países são restritos e censurados para navegadores específicos.Todas essas restrições não estão relacionadas a motivos de segurança, legais ou outros, mas, independentemente dos motivos, são uma fraude ao direito do usuário de escolher o que deseja.Em todos os casos, o usuário sofre com o risco de não conseguir se adaptar a um navegador restrito, além de sofrer com a dificuldade de acessar informações por outros meios e de se adaptar ao seu navegador preferido.
A Internet ainda não é um espaço onde o usuário pode fazer o que quiser, e ele tem o direito de escolher um navegador em que confie e que garanta que seus direitos digitais não serão burlados.Essa é uma apólice de seguro de vida invisível, e não é apropriado que os tribunais tomem medidas ativas para proteger a privacidade do usuário.Os próprios desenvolvedores dos sistemas operacionais solicitam e incorporam navegadores instalados pelo usuário e combinam o sistema operacional com a forma como o usuário se preocupa em explorar esse objetivo.Os provedores de serviços de Internet e os sites ainda tentam garantir a compatibilidade de qualquer navegador que usem para assegurar que o usuário possa salvar e adaptar seus serviços adequadamente, independentemente do navegador ao qual estejam se adaptando.
Além disso, os governos e a comunidade internacional reforçaram seu compromisso com os direitos digitais para garantir que os usuários possam se beneficiar do espaço da Internet e ter toda a gama de opções à sua disposição.O fato de os usuários poderem optar livremente por adaptar outros navegadores não é uma questão de direitos digitais, segundo o entendimento.Na era digital, o direito do usuário de escolher um navegador é uma questão de escolha e uma questão de vida.Nesse sentido, não é adequado confiar em ações positivas para garantir que o usuário possa escolher e adaptar o navegador de sua preferência como quiser, além de garantir seus direitos digitais e transitar pelo espaço da Internet como quiser.